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1 22/04/2024 17:59

Deputado Robinson fez panfletagem convidando trabalhadores da empresa para o evento na Assembleia Legislativa

  1. O deputado estadual Robinson Almeida (PT) fez uma panfletagem, nesta segunda-feira (22), na sede da Coelba, na avenida Paralela, mobilizando os trabalhadores da empresa para a audiência pública em que pretende discutir a relação da companhia com os colaboradores e os seus impactos no fornecimento da energia elétrica.

  2. O evento acontece amanhã (23), a partir das 9 horas, na Comissão de Infraestrutura e Desenvolvimento Econômico da Assembleia Legislativa.

    O coordenador da Subcomissão de Acompanhamento da Execução do Contrato de Concessão da Coelba ressaltou que entre janeiro e fevereiro foram demitidos 60 trabalhadores, número três vezes superior ao registrado no mesmo período dos últimos cinco anos, quando 20 trabalhadores teriam sido desligados da companhia de eletricidade. Além disso, trabalhadores teriam procurado deputados na Assembleia Legislativa para denunciar situações de assédio moral.

    “Vamos discutir a relação da empresa com os seus trabalhadores e a repercussão disso no fornecimento de energia para a sociedade. As queixas são muitas. A Coelba é uma das campeãs de reclamações dos usuários e nós queremos que ela melhore o serviço e nada melhor do que ela trate bem seus colaboradores para que a população possa ter um serviço de qualidade”, apontou Robinson.
     
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    Se o Estado se ausenta, esse vazio vai ser ocupado”, alertou o petista, frisando a necessidade de se proteger a população que reside nas periferias.

    “Através da cultura e da literatura, a gente pode incentivar essas práticas cotidianas nas comunidades, promovendo cidadania e inclusão social. Para isso, é importante que ocorra a intersecção entre periferia, juventude, saúde, educação e cultura”, defendeu Robinson Almeida. Ele também destacou o potencial que as escolas carregam enquanto espaço com capacidade de promover acesso a atividades de lazer e cultura.

    O secretário estadual de Cultura, Bruno Monteiro, afirmou que a política de territorialização da cultura representa a valorização das identidades de quem vive em cada local. Ele frisou que o Governo do Estado tem estabelecido uma diretriz de reconhecer o fazer cultural nos locais onde as ações acontecem efetivamente.

    “Há uma elite cultural que se acostumou a atuar como validadora daquilo que é cultura e daquilo que não é cultura. No entanto, consideramos cultura aquilo que brota nos mais diversos espaços”, disse.

    Igor Graciano, coordenador de Literatura na Diretoria de Livro, Leitura e Literatura do Ministério da Cultura, classificou a audiência como momento de celebração e de caráter histórico em função da oportunidade de construção de políticas públicas para a literatura periférica.

    “A literatura não está somente nos gabinetes, nas universidades. Ela também está nas ruas. Esse é um momento de escuta, de pensar o que devemos fazer a partir daquilo que já existe e construir políticas adequadas. É notório que a literatura não só representa o mundo, ela constitui o mundo, reconfigura e transforma espaços e territórios”, frisou.

    A audiência também teve a presença do presidente da Academia de Letras da Bahia (ALB), Ordep Serra, e de escritores oriundos de estados como Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.







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